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Fundada em 3 de agosto de 1960, a Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) atua como fórum permanente das discussões estratégicas para o fortalecimento da indústria e de decisões em defesa do desenvolvimento social e econômico, como a consolidação do modelo Zona Franca de Manaus e a construção de novas matrizes econômicas para o Estado do Amazonas, sob a presidência do empresário e administrador Antonio Silva.

O fundador e primeiro presidente desta casa foi Abrahão Sabbá, juntamente com os delegados dos sindicatos industriais dos setores de serrarias, carpintarias e tanoarias, panificação e confeitarias, cerveja e bebidas em geral, extração da borracha e calçados.

Para Moysés Israel, um dos fundadores da FIEAM, na época da fundação da entidade, “a luta do empresariado amazonense era marcada pela defesa do desenvolvimento da indústria local, processadora de matérias-primas regionais, com destaque para as serrarias, usinas de beneficiamento de borracha, de castanha e de curtume, fabricação de calçados, bebidas e panificação”.

De acordo com o líder empresarial, é possível observar a transformação da cadeia produtiva em Manaus, que cresceu principalmente nos segmentos eletroeletrônicos e de duas rodas, pilares atuais da economia.

Além de Sabbá, comandaram a FIEAM os empresários Antônio Simões, João de Mendonça Furtado, Francisco Garcia e José Nasser. O atual presidente, Antonio Silva, exerce o terceiro mandato e também a segunda vice-presidência da Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o compromisso de liderar decisões estratégicas em defesa do fortalecimento do Polo Industrial de Manaus, como a melhoria da infraestrutura, mudanças da matriz energética, e a atualização da legislação trabalhista, previdenciária e tributária, entre outras mudanças necessárias para atração de novos investimentos para o desenvolvimento econômico e social do Estado do Amazonas e do Brasil.

A FIEAM é composta por 27 sindicatos patronais que representam o segmento industrial do Amazonas da construção naval, gráficas, serrarias, carpintarias e tanoarias, fiação e tecelagem, metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico, olaria, alimentação, químicas e farmacêuticas, instalações elétricas, gás, hidráulicas e sanitárias, madeiras compensadas e laminadas, marcenaria, artefatos de borracha e recauchutagem, massas alimentícias e biscoitos, bebidas em geral, gravuras e encadernação, panificação e confeitaria, aparelhos elétricos, eletrônicos e similares, construção civil, calçados, extração da borracha, serralheria, pequenas metalúrgicas, mecânicas e similares, brinquedos, material plástico, empresas jornalísticas, meios magnéticos, relojoaria e ourivesaria, confecções de roupas e chapéus, material de segurança e proteção.

Atua a entidade na defesa dos interesses da indústria, por meio de 11 coordenadorias operacionais em comércio exterior, meio ambiente e recursos naturais, assuntos legislativos e tributários, política econômica e desenvolvimento industrial, ciência, tecnologia e inovação, relações do trabalho e empregos, transporte e logística, responsabilidade social, energia e telecomunicações, concentrados da Amazônia e assuntos nipo-amazônicos.

A instituição lidera o Sistema FIEAM, constituído também pelo Serviço Social da Indústria – SESI, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI e Instituto Euvaldo Lodi – IEL, instituições que atuam em Educação e Qualidade de Vida, serviços técnicos e tecnológicos para a indústria e como elo entre os centros de conhecimento e o mercado de trabalho gerado pela indústria.

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