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FIEAM defende mais investimento para gerar empregos no PIM

Presidente da FIEAM, Antonio Silva, durante reunião do Codam ao lado do secretário Alfredo Paes, à direita

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Antonio Silva, defendeu, nesta quarta-feira (20), um trabalho conjunto mais arrojado para atrair novos investimentos e gerar mais emprego e renda no Polo Industrial de Manaus (PIM), tornando a economia amazonense mais pujante. Silva participava da 271ª reunião do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (Codam), na sede da Federação, que aprovou pauta de 38 projetos industriais com investimentos de R$ 822 milhões e promessa de gerar 1.133 postos de trabalho no PIM nos próximos três anos.

Para Antonio Silva, o número de projetos aprovados agora pelo Codam já indica um crescimento em relação à média registrada ao longo deste ano, o que é um sinal de recuperação. “Vamos ver se a gente consegue ultrapassar aquele patamar de 84 mil empregos”, diz, referindo-se à média de postos de trabalho ocupados no PIM em 2017, entre diretos, indiretos e terceirizados, de acordo com os indicadores divulgados pela Suframa. “Não vamos voltar àquele patamar de 132 mil empregos do passado, mas pelo menos temos que estancar essa sangria”, disse Antonio Silva.

O presidente da FIEAM, Antonio Silva, defendeu mais investimentos no PIM

Entre os destaques dos projetos aprovados pelo Codam, está o da produção de laticínios no município de Manicoré, a 330 quilômetros de Manaus, da empresa Matupi Laticínios, com investimento de R$ 2 milhões, e o da Frigodelly Indústria e Comércio, que produzirá carne processada em Rio Preto da Eva, a 80 quilômetros de Manaus, com investimento de R$ 815 mil. As duas empresas irão gerar cerca de 60 empregos nos municípios.

Para Manaus, os destaques são os projetos da Jabil Industrial do Brasil, para fabricação de condicionadores de ar, com recursos de R$ 108 milhões; da Mega Pack Plásticos, para produção de resina termoplástica e peças moldadas, com investimentos de R$ 55 milhões, e da OX da Amazônia, que teve aprovado projeto para a fabricação de roda e aro para bicicletas ao custo de R$ 3 milhões.

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