FIEAM recebe deputado federal Sidney Leite
O vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Nelson Azevedo, recebeu nesta sexta-feira, 14, o deputado Federal e presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, Sidney Ricardo Leite, e na ocasião discutiram pautas que diminuam o impacto econômico da pandemia de Covid-19 na Zona Franca de Manaus (ZFM).
De acordo com Azevedo, é necessário diminuir as dificuldades logísticas, a falta de personalidade jurídica do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) e resolver de uma vez por todas a pavimentação da BR-319, rodovia fundamental para que o Amazonas atraia investimentos para o Polo Industrial de Manaus (PIM).
“Se todos tiverem imbuídos no mesmo propósito, tenho certeza que o modelo ZFM continuará a pautar o nosso futuro. Graças a ele, nossa floresta se mantém em pé, porque em tudo que a gente desenvolve no PIM há uma harmonia e um respeito muito grande com a natureza”, frisou o vice-presidente da FIEAM.
O deputado federal Sidney Leite lembrou que a Câmara dos Deputados discute a reforma tributária e seus impactos diretos na ZFM. “A ZFM é o único modelo de atividade econômica consolidada que temos no Amazonas. Este modelo, inclusive, é o que permite as políticas públicas no estado, é a fonte de receita do governo do estado e a maior fonte de receita dos municípios, incluindo a cidade de Manaus”, disse, para acrescentar que também é a principal fonte para geração de emprego e ocupação na área de serviço em Manaus, principalmente no comércio.
O deputado ressaltou o modelo ZFM exitoso, mesmo nesse momento de pandemia, pois nesse período o Amazonas conseguiu bater o recorde de arrecadação, acumulando neste governo R$ 5 bilhões a mais de receita.
“Então o que seria de nós sem esse polo (PIM)? Enquanto o Brasil perde recurso, o estado do Amazonas vai numa contramão positiva. E nós queremos é fortalecer, gerar mais empregos, nós temos muitos desempregados e nada melhor do que fortalecer e atrair novas empresas, novos segmentos, porque a tecnologia não para, para que a gente possa cada vez mais ampliar o modelo ZFM”, disse Sidney Leite.